A felicidade
Não se pode comprá-la ou adquirí-la por riqueza alguma. Todo valor existente é despresí-
vel diante dela e nada pode avaliar seu preço. Tudo pode até proporcionar prazer e satisfação,
porém, nunca produzí-la.
Só pode ser reconhecida por alguém cujo a afinidade é a paz e o bélo. Ao invés disso, tudo é
tão somente fugáz e passageiro. Está dentro de cada um, independe de lenitivos para obtê-la.
Jorra do íntimo das entranhas da vida, dando a cada um a oportunidade que lhe foi propós-
ta. Ao cégo na concepção e bem antes da fecundação, o não errar o caminho do ser. Ao aleijado
faz com que se supere não ficando para trás. Não há distinção de raça, lingua e cor.
O simples fato, nascer, já é prenúncio de possuí-la. Ninguém nasce para ser, porém, é por ser, mesmo sendo pobre, feio ou como quizer. É inerente do ser. Uma pessoa é ou não, feliz,
independente de qualquer coisa que possua.
Se a riqueza pudesse proporcioná-la, não existiría milionários viciados em drógas e nem mais o egoísmo, tendo ja este, sido banido da terra, tampouco haveria a guerra, apenas;felicidade
Quem é, simplesmente é: Feliz.
Em dias de alegria e paz. Em tempos de gl´ria e conquista. Com toda riqueza do mundo. Em
meio a guerra e o ódio. Nas lutas, dores e decepções. Quém simplesmente é, nunca será abalado,
pois ela nos conduz em qualquer situação referente a esta vida.
Ela é inerente do ser.
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